Betinas, a gente sabe como é namorar, né? Sabemos as fases, os ciúmes, os programas, os presentes e, mais que tudo, os APELIDOS. Quem aí já namorou e não teve ou colocou um apelidinho “magal” (breguinha, romantiquinho) que seja? DÚ-VI-DO.
Os apelidos são coisas que não dependem da nossa racionalidade. Quando a gente menos espera, ele surge naquele momento deitadinha vendo filme abraçadinha. Para algumas betinas, é estranho quando percebem que estão chamando as namoradas de um nome que nunca tinham ouvido antes, mas que faz todo sentido.
E os apelidos são isso! Existem várias formas de apelidar sua mulher. Vou citar algumas aqui, mas me ajudem, eu sei que isso é um looping infinito de criatividade.
– Apelido Biologia –
Aquele que você escolhe uma parte ou uma caracteristica do corpo da sua namorada e decide que ele representa tudo que você sente por ela. Como “pequena” “narizinho”, “balliga”, “godinha”…
– Apelido David Brazil –
Quanto o apelido é formado apenas por uma sílaba que se repete sem regras ou limite de quantidade. Ex.: momo, momomo. As vezes, eles tem uma variaçãozinha no final. Só pra disfarçar, mas não se enganem. “momomozinha”
– Apelido “eu sei o que fizemos no verão passado” –
Quando vocês colocam um apelido suuuper piadinha interna, só vocês conseguem decifrar e seguem a vida como se fosse normal chamar a namorada de “piriguetinha” assim, de boas.
-Apelido Xuxa –
É aquele apelido que a palavra na real é a que menos importa. Mas sim, como ela é pronunciada. Quando você chama sua namorada pelo apelido dela normal, que todo mundo chama, porém com aquela vozinha fraquinha, quase sumindo de tanto dengo.
– Apelido Cebolinha –
Clássico, hein? Quando vocês trocam o “r” pelo “l”. Tipo: Plincesa, Amola. A ciência deveria estudar como um casal consegue ter esse tipo de apelido e isso não afetar o tesão.
– Apelido Duas Caras –
Aquele que você está ali chamando a pessoa no maior amor, mas ao mesmo tempo tá deixando claro pra sua namorada e quem estiver por perto que você tá de olho, ela é sua e ninguém tasca. Que você não para de medir o espaço. Tipo “Meu mozi”, “namo”, “noivinha”.
– Apelido Patenteado –
Deveria ter um livro mundial de registro de apelidos criados durante o namoro. Esse apelido é a aquele que você inventa. Que, num surto de criatividade e inspiração, sai uma coisa nunca dita antes na sociedade civilizada. E você não precisa explicar pra sua namorada, porque ela intuitivamente captou a essência do que você tava transmitindo com aquela junção de consoantes e vogais
– Apelido Clarina –
Quando vocês duas se juntam e formam um apelido só pras duas. E ficam se chamando na rua e confundindo as pessoas que estão passando porque não sabem quem é quem. Sapatonice das brabas.